quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Quem Quer Viver Para Sempre?

Who Wants To Live Forever


There's no time for us
There's no place for us
What is this thing that builds our dreams
Yet slips away from us


Who wants to live forever?
Who wants to live forever?


There's no chance for us
It's all decided for us
This world has only one sweet moment
Set aside for us


Who wants to live forever?
Who wants to live forever?


Who dares to love forever?
When love must die


But touch my tears with your lips
Touch my world with your fingertips
And we can have forever
And we can love forever
Forever is our today
Who wants to live forever?
Who wants to live forever?
Forever is our today


Who waits forever anyway?
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Quem Quer Viver Para Sempre


Não há tempo para nós
Não há lugar para nós
Que coisa é essa que constrói nossos sonhos
E vai para longe de nós?

Quem quer viver para sempre?
Quem quer viver para sempre?

Não existe chance para nós
Está tudo decidido para nós
Esse mundo tem somente um momento doce
Reservado para nós

Quem quer viver para sempre?
Quem quer viver para sempre?

Quem ousa amar para sempre?
Quando o amor deve morrer?

Então toque minhas lágrimas com seus lábios
Toque meu mundo com a ponta dos seus dedos
E poderemos viver para sempre
E poderemos amar para sempre
Para sempre é nosso hoje
Quem quer viver para sempre?
Quem quer viver para sempre?
Para sempre é nosso hoje

Quem espera para sempre, afinal?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Tudo que vicia começa com C





Os  vícios  vêm  como  passageiros,  visitam-nos como hóspedes e ficam como amos.(Confúcio)


Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer.

Assim, sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus próprios pensamentos.

Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.

Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!

De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.

Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.

Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.

Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein?

E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal écloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.

Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco.

Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.

Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

Escrito por Ricardo Mallet.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Indicação de Leitura: A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr



Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana - é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heroicas, magia, romance e suspense.